Entre 2014 e 2015 na Itália, o Velho Continente, uma metáfora da fusão entre uma alma fundamentalmente jazzística européia e as características e variedade da Música Popular Brasileira, bem como da riqueza das origens das músicas comportas por Claudia Carvalho, Cristina Carvalho e os parceiros Carlos Dignez e William Emilio Cerritelli.
Como a realidade brasileira, que pulsa da vida miríade de ritmos diferentes: o frevo, o maracatu, o maxixe, o xote, o baião, o coco, o martelo, a embolada, a moda, o samba, a bossa nova, a seresta, a rancheira e muitos outros, a música proposta neste projeto não tem apenas um swing, tem muitos, enriquecidos pela contribuição dos artistas brasileiros e italianos que dele participam. Esta fusão define uma linguagem harmônica, propondo uma nova experiência artística, espiritual e cultural.
Unindo a sensibilidade dos compositores à criatividade dos arranjadores e músicos, se pretende fundir velho e novo continente, criando, recriando e por vezes, reinventando raízes.